NOME OFICIAL
Organização mantenedora
Fundação Municipal de Cultura
Histórico
Muitas pessoas da comunidade, principalmente os mais antigos afirmam já tê-las visto, e que ao serem avistadas, transformavam-se em passarinhos, borboletas, galinhas. Antigamente, quando um recém-nascido começava a adoecer, principalmente os que ainda não haviam sido batizados, acreditava-se que fora acometido da “doença da bruxa”. Em função da crendice, era costume proteger as crianças dando-lhes remédios à base de alho e colocando tesouras abertas embaixo dos seus travesseiros para espantar as bruxas. Quando uma criança viesse a falecer, os pais, colocavam o caixão atravessado na porta da casa. Acreditava-se que, a primeira mulher que aparecesse seria a bruxa, vindo mais uma vez buscar a vida da criança, para assim manter-se eternamente jovem. Geralmente as bruxas eram a sétima criança do sexo feminino que nascia nas famílias, e, no caso do sétimo filho se um homem, este era considerado lobisomem.